COMUNICADO

É com muito particular satisfação que se informa que foi decidido retomar o atendimento presencial, por marcação, em toda a rede consular de Portugal, nos Estados Unidos da América, a partir do próximo dia 8 de junho.

Continuam, no entanto, a impor-se medidas de prevenção e mitigação da Covid-19, em consonância com as decisões adotadas pelas autoridades norte-americanas federais, estaduais e locais.

Assim, o atendimento ao público obedecerá às seguintes regras:

  • apenas serão atendidos utentes com agendamento prévio (sem walk-ins), exceto onde tal se não afigure tecnicamente possível; 
  • todos os utentes e acompanhantes deverão usar máscara; 
  • os utentes deverão seguir escrupulosamente as indicações do pessoal dos postos consulares, nomeadamente as relativas ao cumprimento das regras de distanciamento social.

A prioridade no atendimento será concedida às marcações que foram canceladas, em virtude da pandemia.

A retoma do atendimento ao público abrange os Consulados-Gerais de Nova Iorque, Boston, São Francisco e Newark, o Consulado de New Bedford, o Vice-Consulado de Providence, a Secção Consular da Embaixada em Washington e, ainda, o Consulado Honorário de Connecticut.

No caso da Flórida, foi decidido reforçar a presença junto da comunidade, no conjunto do Estado, através de um regime de presenças consulares, regulares e alternadas, entre Palm Coast e Miami. O novo regime entrará em vigor logo que tenha sido possível assegurar a transferência do equipamento e acervo do Estado, presentemente nas instalações do antigo Consulado Honorário de Palm Coast.  As presenças consulares em Miami manter-se-ão, mesmo após a reativação do Consulado Honorário de Palm Coast.

O Embaixador de Portugal e os titulares dos Postos Consulares aproveitam esta oportunidade para agradecer a compreensão, civismo e sentido de responsabilidade que caraterizaram a atitude dos utentes, e da comunidade portuguesa e luso-americana, em geral, lamentando, mais uma vez, os contratempos que a suspensão temporária do atendimento a que nos vimos obrigados inevitavelmente causou.

 

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